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Raíssa Couto

Fundadora da 7.1 Acessibilidade Criativa
Os Irmãos Karamazov, texto em destaque na parte superior da arte em roxo e vermelho. Abaixo dele, ilustração do elenco da peça que constitui o núcleo principal do enredo da trama. O pai no centro e ao redor dele os três filhos legítimos e o bastardo. Ao redor dos personagens, uma espécie de aura escura que envolve a trama, assim como gotículas de vermelho em suas vestimentas, simulando sangue.

Com acessibilidade todo mundo sai ganhando

por Raíssa Couto / Ilustração Paloma Santos Os Irmãos Karamázov é uma peça bilíngue que foi construída a partir de um processo bem longo, com muito estudo e muita resistência. Ter uma intérprete em cena foi uma ideia trazida pela

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Mistura de linguagens como composição estética

Entrevista Moira Braga por Vanessa Augusta / Ilustação Paloma Santos Vanessa Cortez, jornalista da 7.1, entrevista Moira Braga, atriz, mestre em dança pela UFBA, preparadora de elenco de novelas e peças de teatro para falar sobre sua trajetória artística e

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Mapeamento Acessa Mais e a mudança de paradigma

Entrevista Edu O. por Vanessa Augusta / Ilustração Paloma Santos Vanessa Cortez, jornalista da 7.1, entrevistou o professor de dança, coreógrafo, dançarino, escritor e ator, Edu O., sobre o surgimento do Mapeamento Acessa Mais e sua importância para o contexto

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Sobre fundo rosa, tudo que vem depois do Big Bang. Ao lado direito a imagem de um homem com cabelos curtos e loiros, barba, bigode e olho azul. `usa uma camiseta cinza com detalhes pretos.

Tudo que vem depois do Big Bang

Entrevista Giovanni Venturini por Vanessa Augusta / Ilustação Paloma Santos Vanessa Cortez, jornalista da 7.1, entrevistou o ator, roteirista e poeta Giovanni Venturini para falar sobre seu processo de atuação no filme Big Bang, do diretor Carlos Segundo. O curta-metragem

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Ilustração de duas pessoas dando as mãos, uma delas tem cabelo curto na cor roxa e usa um colar de girassol, a outra uma mulher idosa com cabelo preso em coque e roupa rosa.

Futuro anticapacitista: quem é o responsável?

por Raíssa Couto / Ilustração Paloma Santos É muito comum criar desculpas para não realizar algumas atividades. A gente se sabota e rapidamente inventa argumentos para deixar pra depois: “vou na aula amanhã, hoje estou meio cansada”, “putz… está chovendo,

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Pessoas Com deficiência no Mês do Orgulho LGBT+

Por Ivone de Oliveira, Gata de Rodas / Ilustração Paloma Santos No dia 28 de junho de 1969 no bar gay Stonewall Inn, no bairro de Greenwich Village, em Lower Manhattan, na cidade de Nova York, aconteceu a antológica Revolta

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Por que mãe atípica não pode ser apenas mãe?

por Mônica Pitanga / Ilustração Paloma Santos Quando minha primeira filha nasceu eu ganhei um “anexo” na maternidade: Mãe atípica.Sou chamada assim por ter uma filha que tem uma doença rara e é uma pessoa com deficiência.Esse nome “maternidade atípica”

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Frase em roxo dentro de um balão com palavras sublinhadas em amarelo diz: o valor de uma mulher não pode ser medido a partir do quanto a "dá conta" de tudo! Abaixo dela, ilustração de cinco mulheres reunidas com cara de descontentes. Quatro delas estão em pé e um está em sua cadeira de rodas. Atrás delas, desenhos que simbolizam objetos de uma casa, medalhas e troféus.

Devolvendo o selo “mulher que dá conta”!

por Vanessa Cortez / Ilustração Paloma Santos O ano é 2024 e as pessoas ainda nascem com selos invisíveis, às vezes nem tão invisíveis assim, que a distinguem. No caso das mulheres, existe uma quantidade enorme de selos que vão

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